E não se trata de mais um daqueles filmes europeus extensos e chatos. Pelo contrário, é até curto de mais. Só 75 minutos de película. É um daqueles filmes felizes mas com uma mensagem triste, sabe?!
O personagem está fudido de grana, com aluguel, condomínio e outras contas atrasadas, e ainda tem de tomar conta da mãe octagenária e de lambuja de outras três velhotas que lhe foram entregues para passar o tradicional feriado italiano, o Ferragosto.
Tudo isso em meio a muita comilança, bebeções e jogo de intrigas entre as vovozinhas sacanas. Em uma das cenas, uma das abelhudas come um presunto com tanto gosto que é de deixar qualquer um com água na boca. E isso tudo me levou a pesquisar um pouco mais sobre o presunto e suas variações.
De acordo com a Wikipedia, o presunto é um produto alimentar obtido a partir das patas traseiras do porco ou suíno, salgado em cru e curado de forma natural. Portugal, Epanha e Itália são os países com mais tradição no embutido. Os primeiros registos referentes ao presunto remonta ao período do Império Romano.
Aqui nós consumimos mais o apresuntado (uma espécie de presunto de segunda), o presunto magro e gordo, além do tipo Parma, da região italiana.
Eu uso muito o presunto em formas de cubos pra fazer omeletes e incrementar molhos de macarrão, ou até mesmo como petisco com limão...hmmm
E quando bate essa vontade vou até a Casa Garcia, na rua Luiz Coelho, quase esquina com a rua Augusta, investir num desses suculentos e gostosos presuntos.
Lá eles tem também um pavê divino, vale conferir!
Ah, e o filme ainda está em cartaz em alguns cinemas na capital paulista.